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Reduza a sua conta de luz em até 30%!

A solidez da ENGIE, como maior empresa privada de energia do Brasil garante segurança, confiabilidade e agilidade para a contratação no Mercado Livre de Energia.

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Mercado Livre de Energia

Sua empresa economiza até 30% na conta de luz

A ENGIE, líder em energia renovável no país e referência mundial no setor, criou uma solução especial para empresas que precisam reduzir despesas com energia elétrica. O resultado? Seu negócio ainda mais competitivo e sustentável.

Não importa o setor, nem o porte do seu negócio

O E-conomiza é para sua empresa. E o melhor: você pode expandir essa economia para diferentes unidades consumidoras, tais como matriz e filiais.

  • Economia garantida de 20 a 30% na conta de luz
  • Especialistas para auxiliar no seu negócio
  • Energia Renovável
  • Gerenciamento e acompanhamento digital
Selo

E-conomiza é ideal para empresas que:

Gastam acima de R$5.000

mensais de energia, somando todas as unidades consumidoras.

Querem economizar, mas

sem complicação e equipe dedicada para gestão de energia e contratos.

Veja como é fácil mudar para o E-conomiza

Em quatro passos, sua empresa tem economia garantida:

  • Conhecer o perfil de consumo da sua empresa.
  • Desenvolver a melhor solução para o seu negócio
  • Proposta e contratação de energia
  • Acompanhamento dos especialistas
mapa/maquete
Selo

Escolher o fornecedor de energia da sua empresa é liberdade.

Escolher a ENGIE é segurança.

Para fortalecer os diferenciais competitivos de nossos clientes, a ENGIE oferece ao segmento soluções integradas, que contribuem para a melhoria contínua dos negócios – especialmente de

Mais de

0
MWm

fornecidos em 2022

Cerca de

0

consumidores livres

Aproximadamente

0

unidades consumidoras atendidas

Perguntas Frequentes

Dúvidas sobre o processo? Segue alguns esclarecimentos que podem lhe auxiliar.

Sim, acreditamos no propósito da ENGIE de agir para acelerar a transição para uma sociedade neutra em carbono, por meio do consumo reduzido de energia e soluções ambientalmente amigáveis.

E por isto, nos tornamos PARCEIROS DE NEGÓCIOS, buscando desempenhar um papel importante para ajudar a ENGIE a atingir metas de adesão ao mercado livre de energia.


A ENGIE é a maior empresa privada de energia renovável do Brasil com mais de 10GW instalados em 69 plantas entre usinas hidrelétricas, eólicas, solares, biomassa e hidrogênio. Mais de 3500 colaboradores e somente em 2021 um faturamento de 13,5 bilhões de reais.

A ENGIE é uma multinacional francesa com presença e estrutura física no Brasil desde 1996 e com matriz energética de 100% em fontes limpas e renováveis.

Com a Adeel como PARCEIRO DE NEGÓCIOS atenderemos em todas as regiões do estado de Goiás e do Distrito Federal, nos segmentos industriais, comerciais e de serviços.

O Mercado Livre de Energia é um ambiente de negócios onde vendedores e compradores podem negociar energia elétrica livremente entre si, observada a regulamentação do setor.

O Mercado Livre de Energia foi criado com a reestruturação do setor elétrico em 1995, quando a mudança na regulamentação passou a permitir que determinados consumidores contratassem o fornecimento de energia elétrica diretamente com geradoras e comercializadoras – em vez das distribuidoras locais.

Aproximadamente 88% da energia consumida pelas indústrias do Brasil é adquirida no Mercado Livre de Energia.*

Cerca de 30% do consumo nacional da energia está no Mercado Livre de Energia.*

*Fonte: Abraceel, 11/2022

Economia garantida;
Liberdade de escolha do fornecedor de energia elétrica;
Liberdade de consumo durante as 24h do dia;
Energia renovável;
Gerenciamento e acompanhamento digital;
Especialista em energia para auxiliar seu negócio.

O horário de ponta é um período no qual a tarifa de energia chega a ter o preço triplicado quando comparados aos valores cobrados nas demais horas do dia.

Esse aumento objetiva reduzir o pico e não sobrecarregar as linhas de transmissão. Contudo, no Mercado Livre não existem essas tarifas, já que a energia é comprada antecipadamente e o valor é pré-definido na negociação.

Dessa forma, quanto maior o tempo do contrato, maior será o desconto.

Energia Convencional é a energia elétrica proveniente de fontes de geração convencionais como grandes hidrelétricas e termelétricas. Ao adquirir essa energia, o consumidor não tem direito ao desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD).

Energia Incentivada é a gerada a partir de fontes solar, eólica, biomassa ou a partir de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), as quais detêm subsídios para incentivar a expansão das fontes renováveis. Ao optar por Energia Incentivada, o consumidor pode se beneficiar de Desconto na TUSD, que variam de 50% a 100%.

O Mercado Cativo é o ambiente de contratação de energia elétrica comum, onde o consumidor tem atuação passiva, pois a energia é fornecida exclusivamente pela distribuidora local. Nesse mercado, o preço e as demais condições fornecimento são regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.

Integra o mercado de energia para geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores. Presente em cada etapa e garante as condições para que a energia elétrica seja negociada. Por isso, a CCEE é a grande facilitadora do mercado energético.

A energia é suprida pela Distribuidora à qual a unidade consumidora está conectada, de modo que o valor pago inclui o custo da energia e do serviço de uso da transmissão e distribuição – serviço de fio.
Não há preço de energia, mas sim uma “Tarifa de Energia”, definida anualmente pela Aneel para cada distribuidora.
O consumidor não tem liberdade para negociar as condições de contratação e flexibilidade do fornecimento, seguindo as condições padrão ofertadas pela distribuidora.
O consumidor fica sujeito à variação anual do valor das tarifas das distribuidoras, o que traz incertezas quanto ao custo de energia para a indústria e comércio, prejudicando a previsibilidade de caixa.

A partir de janeiro de 2024, todos os consumidores ligados na alta tensão, como indústrias e médias empresas, possam operar no mercado livre independentemente do volume demandado.

Consumidores com o mesmo CNPJ ou localizados em área contígua (sem separação por vias públicas) podem somar suas cargas para atingir o nível mínimo de demanda de 0,5 MW, que é exigido para se configurar um consumidor especial. Por exemplo: uma rede comercial com 10 lojas (todas com o mesmo CNPJ), cada uma com 50 kW de demanda contratada, poderá se tornar um único consumidor especial por comunhão de cargas, já que somadas as demandas alcançam o total exigido.

Em setembro, o Ministério publicou a Portaria 50/2022, que permite que, a partir de janeiro de 2024, todos os consumidores ligados na alta tensão, como indústrias e médias empresas, possam operar no mercado livre independentemente do volume demandado. Na ocasião, a pasta considerou a proposta da CCEE, de instituir que aqueles com carga menor que 500 kW obrigatoriamente sejam representados por um comercializador varejista.

A liberalização representa o primeiro avanço em relação ao limite de 500kW definido pela Lei nº 9.427/1996, ao permitir que qualquer consumidor atendido por Tarifa do Grupo A, independentemente do seu consumo, possa escolher seu fornecedor.

No mercado cativo, a conta de luz é única e é paga diretamente para a distribuidora, que passa ao consumidor o custo da energia somado ao custo pela distribuição.

Já no Mercado Livre de Energia, o consumidor paga o valor de energia diretamente para a ENGIE, responsável pela geradores e comercialização da energia elétrica. E mantem seu relacionamento com a distribuidora para pagamento apenas do custo pela distribuição (custo do “fio”). Ou seja, após migrado, o cliente pagará duas faturas.

Uma conta, sobre o serviço de distribuição para sua concessionária local, ou seja, em Goiás para a Equatorial e no Distrito Federal para a Neoenergia – a tarifa regulada.

E outra conta, referente ao pagamento da própria energia comprada da ENGIE; preço negociado de contrato.

Para a migração para o Mercado Livre de Energia, é necessária unicamente a adequação do sistema de medição. Para isso, o medidor é substituído por uma tecnologia para transmitir, via internet, os dados de medição para a CCEE.

Não, já que não existe diferença na entrega física de energia no Mercado Livre ou Regulado, pois o consumidor continua sendo atendido pela distribuidora. Está continua sendo a responsável pela qualidade no atendimento à sua unidade consumidora. Portanto, assim como no ambiente regulado, isso só ocorre em casos de inadimplência e/ou blackout.

O e-conomiza é uma solução permitida pela regulação do setor elétrico brasileiro, de modo que empresas geradoras e comercializadoras de energia podem vender diretamente aos consumidores. Assim, é uma alternativa à compra de energia das distribuidoras, permitindo maior flexibilidade na negociação e acordos com tarifas mais competitivas que as praticadas no mercado tradicional.

Em 2019, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel) lançou um estudo chamado Ranking Internacional de Liberdade da Energia Elétrica, que mostra o quanto a população de cada país já é elegível para entrar no mercado livre.

Dos 56 países estudados, 63% já oferecem o mercado livre de energia como opção para toda a população. Os líderes do ranking são: Japão, seguido da Alemanha, Coréia do Sul, França e Reino Unido.

Nos Estados Unidos, 23 dos 50 estados têm o mercado aberto a todos os consumidores. No Canadá, nas províncias de Ontário e Alberta, todos são livres; enquanto na Rússia o mercado não é aberto apenas para o consumidor residencial.

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